Segundo
estatísticas, somos mais de 7.300.000.000(sete bilhões e trezentos milhões) de
seres humanos, fora os não contatados. Crescemos aos milhares diariamente.
Como
gerar alimentos suficientes, para sustentar tal número de pessoas?
As
pastagens, ocupam cada vez mais o campo, dando a falsa impressão, de que esta é
uma solução para todos, e não uma solução econômica para alguns.
A
monocultura, ampliada pelo agronegócio, também faz crer ser um bom negócio para
todos, quando na verdade, é um bom negócio para poucos, muito poucos.
Fabricas
de produtos alimentícios, produzem cada vez em maior quantidade, usando cada
vez mais a química, na conservação e produção. Gerando um número incalculável
de antigas e novas doenças.
A
distribuição e comercialização centralizada em poucas mãos, produz verdadeiros
cartéis, que dominam a comercialização e ditam os preços, tornando-os
extremamente caros.
Existem
milhões de pessoas, fora deste mercado, sofrendo toda sorte de privações. Número
cuja tendência é aumentar.
Percebe-se com mais facilidade nas grandes cidades. Quase não há, áreas que não estejam impermeabilizadas por camadas de asfalto ou concreto, escondendo a terra sob ela.
O que fazer para impedir?
Com certeza existem soluções. Algumas dependem de nós. Na mudança de costumes e na criação de outros.
Percebe-se com mais facilidade nas grandes cidades. Quase não há, áreas que não estejam impermeabilizadas por camadas de asfalto ou concreto, escondendo a terra sob ela.
O que fazer para impedir?
Com certeza existem soluções. Algumas dependem de nós. Na mudança de costumes e na criação de outros.
Vamos a
feiras, mercados, supermercados, comprar frutas, hortaliças e cereais.
Ao
consumirmos estes produtos, descartamos, como fosse lixo, sementes de mamões,
abacates, goiabas, melões, melancias, limões, caquis, ameixas, pimentões,
tomates, pimentas, etc.
Se
mudarmos, este costume: Ao invés de jogarmos no lixo, colocássemos em papéis,
jornais, etc. Não em plásticos, ou outro material não degradável. E jogássemos
em qualquer terreno possível, como as marginais de rios, córregos, represas,
praças, parques, etc.
Imaginem
se nossos avós, tivessem feito isto?
Hoje,
andaríamos por ruas e avenidas, praças, vielas e travessas, por baixo de mangueiras,
goiabeiras, mamoeiros, abacateiros, amoreiras, limoeiros, laranjeiras,
caquizeiros, ameixeiras, e uma infinidade de outras frutas e hortaliças.
E com
certeza, a fome diminuiria muito.
ivan de souza machado.
ivan de souza machado.